A Jornada
Aprendi a gostar do jeito que a VIDA me envolve. Aprendi a respeitar suas vontades, entender suas voltas e cada recomeço. Recomeço que na verdade reflete a resposta que em cada ocasião busco a todo custo. Aprendi acima de tudo a aceitar que o acaso não existe, e que as ingenuamente chamadas “coincidências” são manifestações da nossa fé, seja ela no meu Deus ou em qualquer outra percepção do que podemos atribuir às criaturas e ao seu Criador, ainda que ele seja apenas a junção de uma explosão no espaço. O mais engraçado é o samba que a VIDA nos impõe a dançar. Seus passos e rebolados direcionam o que chamamos de JORNADA. E não importa como você a veja, nem mesmo se seu futuro corresponde ao amanhã ou a uma projeção de cinco anos. Importa sim o que você faz de cada dia de presente, o que cada dia desse agrega a sua vivência. Gosto da transparência que ela se propõe a quem se dedica, ainda que seja dura e severa. Ela é pura e base de fortalecimento para quem se dispõe a