Aprendi a gostar do jeito que a VIDA me envolve.
Aprendi a respeitar suas vontades, entender suas voltas e cada recomeço.
Recomeço que na verdade reflete a resposta que em cada ocasião busco a todo custo.
Aprendi acima de tudo a aceitar que o acaso não existe,
e que as ingenuamente chamadas “coincidências” são manifestações da nossa fé,
seja ela no meu Deus ou em qualquer outra percepção do que podemos atribuir às criaturas e ao seu Criador,
ainda que ele seja apenas a junção de uma explosão no espaço.
O mais engraçado é o samba que a VIDA nos impõe a dançar.
Seus passos e rebolados direcionam o que chamamos de JORNADA.
E não importa como você a veja, nem mesmo se seu futuro corresponde ao amanhã ou
a uma projeção de cinco anos.
Importa sim o que você faz de cada dia de presente, o que cada dia desse agrega a sua vivência.
Gosto da transparência que ela se propõe a quem se dedica, ainda que seja dura e severa.
Ela é pura e base de fortalecimento para quem se dispõe a crescer.
Existem pessoas que se camuflam tentando se esconderem de si mesmo.
Outras partem do princípio de que são realmente necessárias as máscaras apropriadas
para sua permanência em sociedade. E me pergunto o que se ganha com isso?
Por mais tempo que dure cada representação, um dia as máscaras acabam caindo.
O show acaba, as luzes apagam e a cortina se fecha.
E nessa hora o que será responsável pela redenção ou salvação é simplesmente a nossa essência.
Não convém ser tolerante ou cúmplice das injustiças possivelmente nascidas de um momento, entretanto,
é sabendo ouvir mais do que falar e esperar mais do que ansiar descontroladamente, que o respeito reinará.
“Sou a prova viva de que nada nessa vida é para sempre,
até que provem o contrário.”
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